Para que a busca por novos talentos e a efetiva inclusão de mais um colaborador no quadro de funcionários seja bem-sucedida é preciso estar atento às etapas que compreendem o processo seletivo.
O primeiro passo consiste no diagnóstico, que nada mais é do que identificar uma demanda específica e as competências desejadas para atendê-la.
Se a função já fizer parte do organograma da empresa, basta informar ao setor de RH ou a agência de consultoria em recursos humanos, o perfil ideal. Mas, caso se trate da criação de um novo posto de trabalho, é preciso estabelecer as funções a serem desempenhadas pelo novo profissional.
Ambos os casos se encaixam na fase de desenho e estruturação do processo.
A seguir, ocorre a divulgação da vaga nos canais que a empresa, com o auxílio ou não de uma agência especializada, julguem pertinentes, tais como bancos de talento, sites da própria empregadora ou sites especializados, redes sociais, entre outros acessíveis e direcionados ao público que se deseja atingir.
Currículos recebidos e selecionados, seguem-se as entrevistas que podem ser realizadas em grupos, individualmente ou, até mesmo, combinando as duas modalidades. Essa etapa pode vir antes ou depois de testes de conhecimentos gerais e específicos.
A partir de toda a documentação gerada pelos candidatos, o recrutador escolhe os candidatos mais aptos para uma nova fase ou, então, encerra o processo seletivo com base nessas informações (análise de currículo, desempenho na entrevista e testes).
Quanto mais estruturado, assertivo e detalhado for as etapas do processo seletivo, maiores são as chances de direcionar talentos para o cargo ideal.