No artigo da semana anterior, falamos sobre Soft Skills e como elas formam a base da nossa Inteligência Emocional, conjunto de características de extrema importância para os relacionamentos interpessoais, seja em casa ou no trabalho. Nesta semana, vamos mostrar o outro lado da moeda e destacar a importância das Hard Skills na construção de uma carreira sólida e bem sucedida.
Dá-se o nome de Hard Skills às competências desenvolvidas por meio da formação acadêmica, cursos de especialização, capacitação, idiomas, entre tantos outros que ajudam a “apurar” as habilidades técnicas profissionais.
São elas que compõem a estrutura da nossa trajetória profissional, que vai ganhando novos adendos à medida que nos tornamos mais velhos, ascendemos na carreira e passamos a incorporar novas atribuições.
Antigamente, acreditava-se que bastava – quando muito – um diploma de ensino superior para se manter competitivo no mercado.
Hoje em dia, a realidade é completamente diferente e exige muito mais de nós, que precisamos nos manter atualizados com novas técnicas e tecnologias. Não importa se você é estagiário, um colaborador com anos de casa, CEO, proprietário de uma empresa ou pensa em abrir seu próprio negócio.
Todos, sem exceção, precisamos ouvir o mercado e manter nossas Hard Skills atualizadas.
E para isso, é preciso investir em conhecimento formal adquiridos por meio de cursos das mais diferentes formatações e habilidades. O importante é investir em educação de qualidade – não importa a duração ou se é presencial ou a distância – e fazer a roda girar.
Entre os mais procurados e valorizados estão conhecimento em língua estrangeira, graduação, programas de mestrado e doutorado, cursos técnicos, novas linguagens em informática e conhecimento formal na operação de máquinas e ferramentas.
Dependendo da área de atuação, uma gama de cursos se sobrepõe à outra. Como por exemplo: cargos administrativos requerem um conhecimento e atualização constante na área de gerenciamentos de processos e idiomas nativo e estrangeiro.
Ao passo que, cargos mais técnicos, como engenheiro de máquinas, exigem mais foco em softwares voltados a operações de máquinas e novas tecnologias em automação.
Isso não significa que conhecimentos que, à primeira vista, não tenham uma relação imediata com o cargo ocupado precisam ser descartados.
Abrir o leque de conhecimento de forma planejada e consistente é uma forma de mostrar ao mercado que você é flexível e está interessado em ir além do seu papel profissional primordial.
Conhecimento nunca é demais. Pense nisso!